Cursos On Line nas áreas de:

sábado, 29 de março de 2014

Quem quiser manter o Windows XP depois do dia 8 de abril deverá tratar de encontrar um browser alternativo ao Internet Explorer

Quem quiser manter o Windows XP depois do dia 8 de abril deverá tratar de encontrar um browser alternativo ao Internet Explorer – pelo menos, é essa a recomendação feita pelo CERT dos EUA.

A Equipa Operacional de Emergência em Computadores, dos EUA (US-CERT), recomendou os utilizadores que teimarem manter em uso o Windows XP para lá do dia 8 de abril a trocarem o Internet Explorer por um browser alternativo.
Na origem desta recomendação dos especialistas em cibersegurança está não só o fim do suporte para o Windows XP, mas também o facto de a Microsoft já ter anunciado que vai deixar de disponibilizar atualizações também para as versões 7 e 8 do Internet Explorer que correm em computadores XP.
Mais do que recomendar aos utilizadores um upgrade para outro sistema operativo, o US-CERT sugere a instalação de um browser alternativo ao da Microsoft:
«Os utilizadores que escolherem usar o Windows XP depois do fim do suporte poderão mitigar algumas das ameaças, usando um browser alternativo ao Internet Explorer». De acordo com a Computerworld, os peritos do US-CERT justificam esta sugestão com o facto de haver browsers alternativos ao Internet Explorer que vão continuar a receber suporte técnico durante mais algum tempo.
Além do US-CERT, também outras entidades especializadas em cibersegurança já recomendaram aos utilizadores a troca do Internet Explorer por um browser concorrente.

terça-feira, 25 de março de 2014

EAD

Educação a distância conquista confiança de alunos e empregadores

Graduações online já enfrentam menos preconceito do mercado e crescem em áreas técnicas
Antigos alvos de resistência, as graduações a distância no Brasil vêm conquistando a confiança do mercado. Já comum nas licenciaturas, o ensino superior fora das salas de aula também ganha espaço em áreas mais técnicas, como as de saúde, gestão e engenharias. Segundo especialistas, o perfil do candidato e o nome da instituição pesam mais para uma vaga de emprego do que a modalidade do curso.
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Com público heterogêneo, a educação a distância (EAD) reúne alunos com características em comum: agenda apertada e interesse de progredir na carreira. Hoje no País existem mais de 5,7 milhões de matriculados na modalidade.
O trabalho, o casamento e o filho de 7 anos foram os motivos para que a assistente administrativa Eliete Martins, de 34 anos, procurasse um curso EAD. "Tive receio, mas eu precisava de flexibilidade nos horários. Depois de pesquisar em consultorias de recursos humanos e conversar com minha família, resolvi fazer Administração a distância", conta.
Eliete, que está no quinto semestre do curso na Universidade Cidade de São Paulo (Unicid), diz que teve receio no início, mas hoje acredita que a graduação não deve em nada para as presenciais. "Comparo com algumas amigas que também fazem Administração e vejo que não muda muito", diz ela, que estuda, em média, cinco horas semanais. A Unicid, que oferece 25 graduações EAD, tem 20 mil alunos a distância, 5 mil estudantes a mais que nos cursos tradicionais.
Concorrência. De acordo com a diretora da Resch RH Consultoria, Jacqueline Resch, é pouco comum que os recrutadores perguntem se o curso é presencial ou a distância durante uma entrevista de emprego e os diplomas não especificam a modalidade da graduação. "Ainda existe um pouco de preconceito no mercado. Mas, na era digital, é um contrassenso discriminar alguém que conseguiu seus conhecimentos por meio da tecnologia", defende.
Em processos seletivos, segundo consultores, os egressos de cursos a distância podem até levar vantagem sobre outros candidatos. "O estudante deve ter bem mais autonomia e disciplina para fazer uma graduação não presencial", diz o presidente da Associação Brasileira de Ensino a Distância, Fredric Litto. "Algumas empresas preferem profissionais com esse perfil mais independente e questionador", garante ele, que defende maior expansão dos cursos a distância além daqueles voltados a formar professores.
Ricardo Yasuda, de 38 anos, titulado em Engenharia Ambiental a distância pela Universidade Federal de São Carlos (UFScar), afirma que o curso EAD exigiu mais empenho que sua primeira graduação, em Engenharia Química. "Sinto que estudei mais na segunda. Como o aluno organiza o próprio horário, é preciso ser mais dedicado e concentrado", conta ele.
Yasuda, que trabalha em uma fábrica de produção de papel, integra outro grupo comum no universo EAD: alunos mais velhos, que já têm um curso superior e buscam aperfeiçoar a formação. Segundo ele, a chancela da instituição federal para o curso aliviou suas dúvidas quanto ao EAD. "Isso é o que conta mais." Apenas no Estado de São Paulo são oferecidos 17 cursos de Engenharia a distância. No País, já são 192 graduações na área credenciadas pelo Ministério da Educação (MEC).
Caminho difícil. Segundo a gerente da Cia. de Talentos Fernanda Montero, a desvantagem de quem faz curso a distância é a falta de convívio com os colegas para trocar experiências e formar uma rede de contatos profissionais. "O aluno deve buscar uma forma de compensar esse ponto participando, por exemplo, de grupos de estudo presenciais ou feiras universitárias", recomenda.
Para o presidente da Associação Brasileira de Estudantes de Educação a Distância, Ricardo Holz, a desconfiança de cursos a distância é mais alta em áreas tradicionais, como a jurídica e a de saúde. "Também há resistência maior no setor público que no privado. Recebemos muitas reclamações por causa de órgãos e prefeituras que recusam candidatos EAD aprovados em concurso", relata Holz.
Outros opositores aos cursos a distância são os conselhos de classe, que fazem frequentes apelos ao MEC para evitar a expansão ou enrijecer a fiscalização sobre as graduações EAD. Um exemplo é o Conselho Federal de Enfermagem (Cofen). Como as graduações na área são mais recentes, a entidade ainda não recebeu pedidos de registro profissional de um graduado a distância, o que deve ocorrer até o fim deste ano com a formatura das primeiras turmas. Por lei, os conselhos são obrigados a registrar quem fez um curso reconhecido pelo MEC.
"Entre o enfermeiro e o paciente não há intermediários. Temos preocupações sobre erros desses profissionais, que provavelmente não terão a mesma qualidade na formação", afirma Doris Daia, conselheira do Cofen. "Outra questão é que o número de profissionais no mercado já extrapola a demanda. Não são necessárias formações EAD", argumenta. Na modalidade, o conselho é favorável somente a pós e especializações.
Thais Sousa, diretora de desenvolvimento de EAD da Universidade Anhanguera, não concorda com perda de qualidade nos cursos a distância da instituição, que não são 100% virtuais. Segundo ela, é oferecida toda a estrutura para atividades de laboratório e aprendizagem de procedimentos, como coleta de amostras e injeções, no caso da Enfermagem.
"Não é fácil como pensam. Temos aulas práticas duas vezes por semana", exemplifica. Para especialistas, softwares que simulam condições reais também devem ajudar nos treinamentos a distância na saúde. "Com os cursos online, esperamos atingir o público que está mais longe", prevê. Além do grupo Anhanguera, que passou a oferecer Enfermagem a distância em 2014, apenas outras quatro instituições no País – três particulares e uma pública – têm o curso EAD.

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sexta-feira, 21 de março de 2014

Skype lança cartões pré-pagos com crédito para ligações no Brasil

Skype lança cartões pré-pagos com crédito para ligações no Brasil

Milena Pereira
por 
Para o TechTudo
O Skype, famoso programa de bate-papo e chamadas de voz e vídeo da Microsoft, anunciou mais uma recente novidade: o lançamento dos cartões pré-pagos do Skype. A nova opção facilita o pagamento de créditos para o usuário que deseja entrar em contato com pessoas do Brasil e do mundo. 
A aquisição do cartão em lojas físicas abastece a conta do serviço VoIP de maneira pré-paga, sem que seja necessário cadastrar um cartão de crédito bancário na conta do usuário, por exemplo.
Cartões Skype chegam ao Brasil. Opção de ligações gratuitas permanece. (Foto: Reprodução/Skype)Cartões Skype chegam ao Brasil. Opção de ligações gratuitas permanece. (Foto: Reprodução/Skype)

A compra de crédito Skype pelo cartão pode ser feita em lojas de varejo nacionais (incluindo a Livraria Saraiva, a Livraria Cultura e a rede de lojas de vídeo 100% Vídeo). Para efetuar o pagamento, não é preciso realizar cadastro.
Os cartões Skype, vendidos a R$ 27,00, tem como benefícios: tarifas de baixo custo da Skype (para ligar para números de telefone e enviar SMS via Skype) e a possibilidade de usar o Skype Wi-Fi em pontos de acesso no país e no mundo.
Como descontar um voucher do cartão pré-pago com créditos Skype (Foto: Reprodução/Skype)Como descontar um voucher do cartão pré-pago com créditos Skype (Foto: Reprodução/Skype)

Para resgatar o cartão, o usuário deve seguir quatro etapas simples de validação do crédito.
Passo 1. Entrar em sua conta; 
Passo 2. Para resgatar o voucher, basta digitar, no campo indicado, o número impresso atrás do cartão; 
Passo 3. Clicar em “Concordo com os Termos de serviço do Skype”;
Passo 4. E depois, clicar em “Descontar voucher”.
Ao virar um cartão Skype, é possível ver o código responsável por abastecer os créditos (Foto: Reprodução/Skype)Ao virar um cartão Skype, é possível ver o código responsável por abastecer os créditos (Foto: Reprodução/Skype)

Apesar dos cartões, a opção de realizar chamadas gratuitas continua. Outras opções, como compra de Crédito Skype online com boleto bancário e/ou cartões de créditos internacionais e PayPal, também continuam válidas.

Como deslogar e sair do Facebook para Android

Como deslogar e sair do Facebook para Android

Aline Jesus
por 
Para o TechTudo
Neste tutorial, o TechTudo mostra em apenas dois passos como é fácil se desconectar de uma conta noFacebook em smartphones ou tablets com o sistema operacional Android. Desta forma, o usuário pode conectar outra conta, da rede social, quando quiser. Confira como é simples!
Passo 1. Abra o aplicativo do Facebook e acesse o menu. Role o dedo na tela até o final da página e clique em “Sair”.
Menu do Facebook para Android (Foto: Aline Jesus/Reprodução)Menu do Facebook para Android (Foto: Aline Jesus/Reprodução)
Passo 2.  Clique em “Confirmar” para sair da conta que está logada.
Tela de logout do Facebook para Android (Foto: Aline Jesus/Reprodução)Tela de logout do Facebook para Android (Foto: Aline Jesus/Reprodução)
Pronto! Agora você pode se logar em outra conta do Facebook e deslogar dela quando quiser. 

sexta-feira, 14 de março de 2014

Novo Visual do Facebook.

Facebook muda o feed de notícias e volta ao básico; veja o novo visual

Taysa Coelho
por 
Para o TechTudo
Facebook anunciou nesta quinta-feira (6) mudanças em seu feed de notícias, voltando a usar um visual mais básico. O objetivo, de acordo com post no blog da rede social, é fazer com que as versões móvel e desktop tenham uma mesma aparência e gerem experiências semelhantes para os usuários.
Agora, as fotos aparecem maiores, como já acontece nas versões móveis. Posts e anúncios com texto, continuam iguais. Outros feeds de notícias que aparecem no visual atual, na lateral esquerda, como "Todos os amigos", "Grupos" e "fotos", foram totalmente removidos da nova interface. Mais básica, a ideia é ter um único feed na rede. Outros detalhes como fontes e cores de fundo também mudaram.
Novo layout busca aproximar o visual desktop do site do Facebook móvel, com menos elementos (Foto: Foto: Reprodução/Facebook)Novo layout busca aproximar o visual desktop do Facebook móvel, com menos elementos (Foto:Reprodução/Facebook)

O executivo responsável pelo feed de notícias, Greg Marra, disse que o Facebook sabe que as experiências para usuários no desktop e nos dispositivos móveis são diferentes, mas que é importante manter uma identidade. Depois de diversos testes realizados com a interface da rede social, os desenvolvedores resolveram ficar “com o melhor dos dois mundos”: um layout e navegação mais confortáveis, mas com fotografias e imagens em tamanho maior – como acontece nos celulares.
Conforme destaca o Facebook, as mudanças dizem respeito a atualizações visuais, de interface, e não afetam a forma como o conteúdo é exibido para as pessoas, nem muda a forma como as posts são classificados no feed de notícias. Embora no novo design todas as imagens estejam maiores, posts orgânicos e anúncios permanecem do mesmo tamanho, sem qualquer alteração de destaque. 
Visual antigo do Facebook, com mais elementos e mais confuso, para comparação (Foto: Foto: Reprodução/Facebook)Visual antigo do Facebook, com mais elementos e mais confuso, para comparação (Foto: Reprodução/Facebook)

Além do novo fundo, em cinza claro, as fontes também foram alteradas: agora o Facebook usa Helvetica e Arial. Uma das mudanças pretendidas com a novidade é tornar o uso mais simples. 
O visual da rede social ganha ainda uma grande barra de pesquisa que pode ser visualizada no topo da tela, a chamada Graph Search Bar, também conhecida como busca social (disponível apenas para usuários dos Estados Unidos, até o momento). 
Os usuários de língua não-inglesa poderão digitar comandos específicos, como “Friends of friends who are single” (amigos de amigos que são solteiros) e encontrar o resultado desejado, como já acontece em inglês. Porém, ainda não foi divulgado quando o recurso será viabilizado em outros idiomas, incluindo o português.
Qual é a sua rede social favorita? Comente no Fórum do TechTudo.
Todas as novidades atingem apenas a versão para computadores (web/desktop), não tendo sido feitas alterações para as versões para dispositivos móveis como site mobi, iOS 7 e Android. O TechTudo entrou em contato com o Facebook Brasil e a informação é que no período de um mês todos os usuários já deverão estar com o novo visual no Feed de Notícias da rede social.




quarta-feira, 12 de março de 2014

Internet tem 3 vezes mais audiência que a TV no Brasil

14/03/2012 19h03 - Atualizado em 16/03/2012 16h43

Eduardo MoreiraPara o TechTudo
Um relatório feito pela Forrester Research, e publicado pelo site AdAge revela que os sites de mídias sociais e vídeos on-line contam com mais audiência que TV no Brasil. Hoje, a adoção da web como principal meio de informação e entretenimento é de 48%, e a previsão é que em 2016, esse número alcance a marca de 57%.
Pesquisa da Forrester revela que no Brasil, a audiência da web é 3 vezes maior que a TV (Foto: Reprodução/Forrester)Pesquisa da Forrester revela que no Brasil, a audiência da web é 3 vezes maior que a TV (Foto: Reprodução/Forrester)
O estudo mostra que as iniciativas feitas pelo governo brasileiro começam a se refletir no número de pessoas conectadas, e no aumento do consumo de conteúdo dessas mídias. Apesar de um avanço lento, o Plano Nacional de Banda Larga está em operação, e conta com a parceria das empresas de telecomunicações para oferecer aos brasileiros uma oferta básica de conexão à Internet com preços acessíveis.
O relatório consultou 4.020 pessoas maiores de 18 anos e com acesso à web em 22 cidades brasileiras. O estudo foi feito em novembro do ano passado, e procurou observar o comportamento dos internautas. Os brasileiros gastam aproximadamente 23,8 horas por semana na Internet, e assistem apenas 6,2 horas de TV. Nesse período conectado, os brasileiros gastam 89% do tempo nas mídias sociais, e nesse grupo, 81% usam regularmente o Facebook, e 63% são de usuários do Orkut.
Quando falamos de vídeos on-line, 86% dos entrevistados utilizam a Internet para essa finalidade, e a pesquisa mostra que o brasileiro está mais propenso a ver os vídeos do que a produzí-los: apenas 16% dos consultados informaram que produzem vídeos regularmente para sites como o YouTube. Tais taxas de crescimento são importantes para empresas de propaganda e diferentes setores do comércio, uma vez que a população conectada brasileira tende a crescer nos próximos anos.
Outro fator que contribui para o crescimento on-line é a redução do valor dos aparelhos e pacotes de dados na telefonia móvel. O Brasil tem 19 milhões de smartphones ativos, e a metade deles foram comprados nos últimos seis meses. Versões alternativas de smartphones estão chegando ao mercado nacional, para compensar o elevado preço de um iPhone ou BlackBerry.
Mas ainda temos um longo caminho pela frente, até alcançar uma condição melhor no cenário da Internet móvel. A pesquisa da Forrester conclui que apenas 40% dos brasileiros conectados estão acessando a web móvel regularmente, gastando apenas 2,2 horas de acesso semanal por dispositivos móveis.