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quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Os cursos online para concursos públicos valem a pena?

Os cursos online para concursos públicos valem a pena?

Especialista explica as diferenças de estudar em um cursinho pela internet ao invés de aulas presenciais

Editado por Talita Abrantes, de 
Getty Images/EXAME.com
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Você pode se preparar para concursos públicos sem assistir aulas presenciais
Os cursos preparatórios online para concursos valem a pena?Respondido por Rogerio Neiva, juiz e professor de cursos preparatórios para concursos
Atualmente, existe uma inegável tendência à proliferação e valorização dos cursos “on line” para concursos públicos. Entre as vantagens dessa modalidade de ensino estão os custos menores do que um curso convencional, economia de tempo, já que o aluno não precisa se deslocar para outro local e, principalmente, acesso a aulas ministradas por bons professores de outras cidades.

Apesar disso, é preciso tomar alguns cuidados. O primeiro aspecto é a concentração. Concentrar-se significa valorizar alguns estímulos em detrimento de outros. Se atravessamos uma rua e não valorizamos o estímulo “carros trafegando”, colocaremos nossa vida em risco.

Ao assistir uma aula na web, com um simples movimento das mãos sobre o mouse podemos navegar por uma viagem no espaço e no tempo. Ou seja, o número de estímulos capazes de fisgar sua atenção da aula multiplica-se exponencialmente a cada novo clique.

Por isso, é preciso começar cada período de estudos na web com o compromisso sério de assistir a aula – sem se distrair. E tendo consciência do risco de ter a concentração desviada.

Outro cuidado importante consiste na autogestão. No curso tradicional já temos compromissos pré-estabelecidos, em termos de dias e horários. No caso do curso online, o candidato deve estruturar o seu planejamento e compromissos.

Para isso, uma dica é montar um plano de estudos com prazos bem definidos. Sempre tendo em vista do dia da prova ou a data final em que as aulas estão disponíveis.
 
Rogério Neiva, criador do Sistema Tuctor

Rogerio Neiva é juiz do Trabalho, especialista em concursos públicos, professor  e criador do Sistema Tuctor

Chrome é mais usado que Firefox, IE e Opera juntos, diz estudo

Chrome é mais usado que Firefox, IE e Opera juntos, diz estudo

Por Redação Olhar Digital - em 24/10/2013 às 15h30
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O Google reina absoluto quando o assunto são navegadores. Um estudo da Shareaholic, empresa de análise social, mostra que somando dispositivos móveis e desktop, o Chrome domina com folga o mercado.

De acordo com os dados, no mês de setembro, o Chrome foi mais usado do que o Firefox, Internet Explorer e o Opera juntos. Quando se leva em consideração também o navegador básico e nativo do Android, o uso é maior do que o Safari e o Firefox juntos.

O estudo também faz algumas revelações interessantes sobre a área de navegadores. Os quatro maiores browsers tem quase 80% do mercado. Só o Chrome tem 34,68%, enquanto o Firefox fica com o segundo lugar, com 16,6%, menos da metade do navegador do Google. Já o Safari fica em terceiro, com 16,15%, enquanto o Internet Explorer surge na quarta colocação, com 15,62%.

Apesar de ainda ser mais popular que o Safari em desktops, o IE fica nesta posição desconfortável devido à baixa participação de mercado do Windows Phone, enquanto o iOS é o segundo sistema operacional móvel mais popular do mundo, que chega a ficar perto da primeira posição em alguns países.

Além disso, o navegador da Microsoft teve o maior declínio de participação entre todos os navegadores pesquisados. Em um ano, o uso do Internet Explorer caiu em cerca de 23% de acordo com a métrica da Shareaholic.

Outros navegadores tiveram uma grande variação de uso. O Chrome teve uma participação 15% maior, enquanto o uso do browser nativo do Android subiu em 26%. Já o Opera perdeu 16% de mercado, e o Firefox caiu 11%.

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Facebook deve perder 80% dos seus usuários em três anos, diz estudo

O maior e o mais popular site de rede social do mundo deve perder força nos próximos três anos. É o que diz o estudo realizado pelo Departamento de Engenharia Mecânica e Aeroespacial da Universidade de Princeton, nos Estados Unidos, divulgado na última semana. De acordo com a pesquisa, o Facebookperderá um total de 80% dos seus usuários até 2017.
O estudo foi realizado com base nos dados públicos de pesquisa do Google comparando o Facebook com o Myspace. A íntegra da pesquisa está disponível em inglês (PDF), no site da universidade.
Facebook vai perder força até 2017 com a perda de 80% de seus usuários, diz pesquisa (Foto: Reprodução/Mashable) (Foto: Facebook vai perder força até 2017 com a perda de 80% de seus usuários, diz pesquisa (Foto: Reprodução/Mashable))
“O crescimento do Facebook chegará ao fim rapidamente, muito parecido com uma doença infecciosa que se espalha rapidamente e morre de repente.” dizem pesquisadores de Princeton. 
O grupo está usando doenças epidêmicas para exemplificar os ciclos das mídias sociais. De acordo com os pesquisadores, um indivíduo adota a rede social por que seus amigos estão lá. Assim como as doenças, as ideias se espalham rapidamente por meio do contato comunicativo entre diferentes pessoas que as compartilham uns com os outros, explica a pesquisa americana.
Gráfico mostra o resultado da pesquisa para Facebook e MySpace obtidos a partir do Google Trends. (Foto: Divulgação)Gráfico mostra o resultado da pesquisa para "Facebook" e "MySpace" obtidos a partir do Google Trends. (Foto: Divulgação)
E a “recuperação” dessa doença está na perda de interesse ao logo do tempo dos amigos pelo Facebook. “As ideias, assim como as doenças, foram mostradas para espalhar de forma contagiante entre as pessoas antes de finalmente morrer, e foram descritas com sucesso com modelos epidemiológicos”, relatam. Assim, a pesquisa prevê que o Facebook irá sofrer um declínio rápido e 80% dos seus usuários que devem abandonar a rede social entre 2015 e 2017.