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segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Sem as mãos; 15 dicas de buscas para você fazer usando a voz no Google


Um dos vários sistemas que o Google usou para incrementar o seu buscador é o reconhecimento de voz. A novidade permite acessar outras funções na busca, como conversões monetárias, de unidades, calculadoras e integração com outros serviços da empresa, como o Google Maps.

Histórico de Localização do Google Maps mostra por onde você já passou
Para usar este recurso, basta clicar no ícone do microfone ao lado da barra de pesquisas do Google e falar as palavras ou a frase que deseja pesquisar. Funciona também na versão móvel do sistema de buscas no Android.
Página inicial de buscas no Google.com.br (Foto: Reprodução/Google)Página inicial de buscas no Google.com.br (Foto: Reprodução/Google)


domingo, 27 de outubro de 2013

Conheça o novo Windows 8.1

Windows 8.1


Para o TechTudo
Hoje vamos fazer uma breve pausa na nossa série de colunas sobre os “discos” de estado sólido” em virtude a ocorrência daquilo que os especialistas em mercado de ações chamam de “fato relevante”: o lançamento pela MS de uma nova versão de Windows. Ou quase.
O “ou quase” corre por conta do fato de que a dita versão, o Windows 8.1, não constitui exatamente uma nova versão mas sim um conjunto de alterações introduzidas na versão Windows 8 que inclui o acréscimo de algumas funcionalidades. Mas estas alterações, sobretudo na interface com o usuário, foram tão significativas que não se pode considerar que Windows 8.1 seja apenas uma atualização, ou “update”, de Windows 8. É claramente mais que isso. Então é quase uma nova versão. Faz sentido, pois não?
Os que costumam ler as colunas que publico alhures já conhecem minha opinião sobre as razões que levaram a MS a liberar um conjunto de alterações tão importantes quase exatamente um ano após o lançamento do Windows 8. Para os que não as conhecem, vou resumi-las em um par de parágrafos, mas vou poupá-los dos comentários.
Em algum momento durante a evolução de Windows a equipe de desenvolvimento da MS concluiu que as máquinas de mesa convencionais, essas operadas com teclado e mause como a que provavelmente você está usando agora para ler estas mal traçadas, tendem a desaparecer. E as portáteis, tipo “notebook”, se também não desaparecerem, deverão ser bastante diferentes do que são hoje, particularmente no que tange a métodos de entrada. E chegaram a estas conclusões baseados principalmente em dois fatos. O primeiro é que um dos grandes obstáculos a ser vencido pelo usuário iniciante de computadores é aprender a trabalhar produtivamente com o teclado. E o segundo é o enorme sucesso e facilidade de uso destas novas maquinetas portáteis e de tamanho reduzido, os telefones espertos e os tabletes, que invadiram o mercado disseminando-se como uma praga. E grande parte deste sucesso é atribuído ao fato de que elas não usam teclado, mas sim telas sensíveis ao toque. Então, os gurus de Windows concluíram que teclado e mause desaparecerão a curto prazo (incidentalmente: estou de acordo com o fato de que desaparecerão ou, pelo menos, tornar-se-ão muito raros; só não concordo que isto venha a ocorrer tão cedo quanto pensa a MS).
Pois bem: considerando que o número de dispositivos com telas sensíveis ao toque aumenta cada vez mais (e não apenas nas categorias de tabletes e telefones, mas também na dos “notebooks”, que podem ser operados via teclado ou tela, e nas máquinas de mesa tipo “tudo-em-um”, ou “all-in-one”) e o número de máquinas operadas exclusivamente com teclado e mause se reduz ao longo do tempo, quando há pouco mais de um ano desenvolveram sua nova versão de Windows, a turma da MS decidiu que ela deveria ser tão versátil que pudesse rodar em todo o tipo de máquina. O que foi ótimo. E deram um passo adiante: seja qual for a máquina em que estivesse rodando, o sistema deveria apresentar a mesma interface. E, considerando as tendências acima mencionadas, decidiram que a interface deveria ser concebida e otimizada para ser usada nas máquinas com telas sensíveis ao toque. O que foi péssimo.
O resultado disto é que os usuários de telefones Windows, “surfaces” (os tabletes da MS), máquinas tipo “notebook” e “tudo-em-um” (qual será o plural disto? “Tudo-em-uns”? Eu, hein…) operadas via telas sensíveis ao toque, exultaram. E as centenas de milhões de usuários que ainda estão apegados a suas máquinas operadas com teclado e mause – como este velho colunista que vos escreve – urraram de desgosto. E lamentaram a falta do botão Iniciar a cujo uso foram praticamente condicionados pela MS há quase vinte anos, desde os tempos do falecido Windows 95. Nele, e em todos os seus sucessores até Windows 7, lá estava no canto inferior esquerdo da tela o botãozinho, alguns com uma caixa de aviso que apontava para ele e informava: “Começar aqui”. De repente somem com ele e não querem que reclamem?
Mas não foi só isto. Para quem estava acostumado com a boa e velha Área de Trabalho, seus ícones, sua Barra de Tarefas e Área de Notificação, se deparar com aquela tela estranha, cheia de quadradinhos, quadradões, retângulos e mais nada, sem qualquer pista sobre como se comportar, era uma tortura.
GPC20131024Tela do Windows 8.1 (Foto: Reprodução/Internet)
Resultado: como o número de usuários que se identificam com o parágrafo anterior (Ei! Olha um aqui”) é muito maior do que a MS pensava, o coro “Eu quero de volta minha Área de Trabalho e meu botão Iniciar” incorporou tantas vozes que se tornou quase ensurdecedor. E, pior (pelo menos para a MS): um ano depois de lançado, o novo sistema operacional patinava nos 10% de mercado, enquanto o Windows XP, o sistema operacional mais longevo jamais desenvolvido pela MS, com a provecta idade de doze anos (para um sistema operacional, cujo ciclo de vida esperado é de três anos, quatro vezes isto é provecto, sim), ainda segurava um terço do mercado.
Diante disto a MS teve que tomar uma providência.
Mas que providência poderia ser tomada? Desenvolver uma versão independente para máquinas operadas com mause e teclado mantendo a versão original para telas sensíveis ao toque estava fora de cogitação. Seria a inaceitável admissão de uma “bola fora” monumental…
Então fazer o que?
Diante deste dilema, a solução adotada pela MS no Windows 8.1 me pareceu a mais acertada e inteligente.
E qual foi ela?
Ora, manter exatamente a mesma interface do Windows 8 para quem a preferisse, mas introduzir nela alterações que permitiram aos velhos usuários de máquinas convencionais ajustá-la e configurá-la de forma a que ficasse tão parecida quanto possível com a velha interface de Windows 7. Inclusive trazendo de volta o botão Iniciar e, sobretudo, permitindo “pular” aquela tela inicial cheia de quadrados e retângulos e, ao inicializar a máquina, partir diretamente para a Área de Trabalho. Sim, a pranteada Área de Trabalho com todos os ícones que se desejar, com a Barra de Tarefas e Área de Notificação.
E acredito que mesmo os críticos mais severos deverão admitir que ela fez um bonito trabalho.
Na verdade, a reclamação mais comum nas diversas análises que encontrei por aí é que “a MS já deveria ter feito isto antes”, ou “esta deveria ter sido a interface inicial de Windows 8”.
O que, afinal, não deixa de ser um elogio.
No mais: estou usando Windows 8.1 e sua interface em meu trabalho diário e estou pra lá de satisfeito.
Quando terminarmos a série sobre SSDs, à qual voltaremos na próxima semana, e eu tiver acumulado mais experiência no uso do Windows 8.1, falaremos nele.
B.Piropo

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Facebook lança graph search, busca gráfica focada em usuários da rede


15/01/2013 16h20 - Atualizado em 15/01/2013 18h30

Facebook lança graph search, busca gráfica focada em usuários da rede

Gabriela VianaDa redação
Mark Zuckerberg, CEO do Facebook, revelou nesta terça-feira (15/01) o segredo sobre a primeira novidade do ano apresentada pela rede social: a busca gráfica (graph search, em inglês). No evento realizado na sede da empresa, em Menlo Park, na Califórnia, nos Estados Unidos, o CEO afirmou que a novidade é o terceiro pilar do Facebook - os outros dois são o feed de notícias e a linha do tempo, respectivamente.
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Graph Search; a nova busca social apresentada pelo Facebook (Foto: Divulgação)Graph Search; a nova busca social apresentada pelo Facebook (Foto: Divulgação)
De acordo com Zuckerberg, a nova ferramenta foi criada para facilitar a vida de quem usa a rede, oferecendo o resultado direto das buscas - feitas com base nas conexões e dados dos usuários - e não apenas os links, como faz o Google. "Você quer uma ferramenta que te ajude a conseguir acesso ao conteúdo que seus amigos compartilharam", afirmou o CEO.
Segundo o que foi apresentado no evento, o novo sistema permite buscas por conteúdos curtidos e compartilhados pelos usuários, como músicas, lugares, fotos, vídeos e interesses. Além disso, é possível ainda cruzar informações, como por exemplo "pessoas que curtiram uma página e visitaram o museu MoMa".
Os resultados serão mostrados de acordo com a relação do usuário com a outra pessoa - ou seja, quem tiver mais contato com o seu perfil terá as respostas mostradas primeiro -, ou caso o conteúdo seja "público". O CEO alertou que tudo o que for classificado como "privado" não aparecerá nos resultados. Ainda segundo Zuckerberg, a ideia é permitir também as buscas em posts e comentários no futuro.
Vídeos nos resultados das buscas do graph search (Foto: Reprodução/The Verge)Vídeos nos resultados das buscas do graph search (Foto: Reprodução/The Verge)
O executivo disse ainda que, atualmente, cerca de um bilhão de pessoas, 240 bilhões de fotos e um trilhão de conexões constam no gráfico social do Facebook. “Nossa missão é tornar o mundo mais aberto e conectado”, acrescentou.
A Graph Search ainda está em fase beta. No entanto, já apresenta muitas funcionalidades, como os quase 40 filtros disponíveis na ferramenta, que facilitam as buscas. De forma simples, quanto mais refinada, ou seja, quanto mais filtros tiver a busca feita pelo usuário, mais objetivo será o resultado.